O CEO Lucio Winck destaca que quando o corpo está no limite em uma partida longa de tênis, é a mente que assume o controle. Resistir ao cansaço, manter o foco, lidar com a pressão e seguir acreditando na virada exige um preparo que vai muito além da força física. Por trás de cada atleta consistente, existe um trabalho mental silencioso, mas decisivo. E esse tipo de preparo serve não só para esportes, mas também para a vida profissional.
A diferença entre vencer e travar muitas vezes mora na cabeça. Entenda mais a seguir!
Por que o corpo desiste antes da mente?
Em partidas longas, a exaustão física é inevitável. O CEO Lucio Winck ressalta que muitos jogadores perdem antes mesmo de chegar ao limite corporal, quando a mente cede primeiro. Dúvidas, inseguranças, frustrações, ansiedade: tudo isso enfraquece a resposta física. Quando o pensamento desorganiza, a estratégia some, o movimento fica pesado e o jogo escapa.
O segredo está em treinar a mente para resistir ao colapso. Técnicas de respiração, visualização de cenários, controle do diálogo interno e foco no presente são ferramentas poderosas. Não se trata de evitar o desgaste, mas de saber conviver com ele e se adaptar aos mais diversos cenários. Quem mantém a cabeça firme, mesmo com o corpo cansado, ganha vantagem.

Qual o papel da concentração em jogos longos?
Concentrar-se por horas é desafiador, e em muitos casos, mais difícil do que correr ou bater na bola. A mente humana adora se dispersar, especialmente sob pressão. É nesse ponto que a preparação mental entra em cena. O CEO Lucio Winck aponta que a concentração deve ser tratada como uma habilidade treinável, não um dom natural.
Durante jogos longos, manter o foco no ponto presente sem se perder no que já passou ou no que ainda virá, é fundamental. Isso exige treino diário, rotinas mentais bem definidas e até rituais simples que ajudam a “trazer a cabeça de volta”. Pequenas práticas mentais fazem diferença quando a batalha se estende mais do que o previsto.
Dá para “virar o jogo” só com força mental?
Sim! E isso acontece com mais frequência do que se imagina. A mente pode recuperar a autoconfiança, ajustar a leitura de jogo e reequilibrar emoções em pleno andamento da partida. Atletas fisicamente atrás no placar muitas vezes conseguem se recuperar apenas por não desistirem mentalmente. Persistência e frieza podem ser mais decisivas que potência.
Virar o jogo exige aceitar o desconforto sem desmoronar. Encarar os erros como parte do processo. E manter uma crença firme de que ainda há tempo, mesmo quando tudo aponta o contrário. Em esportes longos, não ganha o mais forte, mas o mais resiliente. Conforme evidencia o CEO Lucio Winck, a força da mente pode compensar a queda do corpo.
A importância de treinar a mente
Resistir em jogos longos é menos sobre músculos e mais sobre controle interno. Como reforça o CEO Lucio Winck, o preparo mental é o que sustenta o desempenho quando o físico já não responde. É esse equilíbrio entre corpo e mente que transforma esforço em consistência e derrota iminente em virada histórica. No final, o verdadeiro jogo é mental. E quem treina a mente, joga melhor.
Autor: Boris Kolesnikov