Facebook exclui informações falsas sobre Covid-19 e venda irregular de itens de proteção

Sara Winchester
Sara Winchester
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O Facebook informou nesta terça-feira (12) que excluiu “centenas de milhares” de informações falsas sobre a Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, de suas plataformas. O anúncio foi feito em um informe publicado pela empresa, que também controla Instagram e WhatsApp.

Além da eliminação de centenas de milhares de informações falsas, como sobre supostas curas para a Covid-19 ou artigos que minimizavam os riscos do novo coronavírus, o Facebook disse ter suprimido 2,5 milhões de mensagens de venda irregular de itens de proteção, como máscaras, lenços desinfetantes, entre outros.

Além disso, apenas no mês de abril, foram identificados com sinal de alerta dúvida sobre a veracidade outros 50 milhões de conteúdos relativos à Covid-19.

Segundo o Facebook, este tipo de sinalização é eficiente, já que quando alguma postagem é indicada como duvidosa, em 95% das vezes, as pessoas deixam de clicá-la.

Ainda no relatório de hoje, o Facebook aponta ter deletado, entre janeiro e março deste ano, 1,7 bilhão de contas falsas, quase 10 milhões de conteúdos de incitação ao ódio, 40 milhões de conteúdos sexuais explícitos ou de nudez, 25,5 milhões de mensagens com violência gráfica, e 2,3 milhões de mensagens de assédio.

Também nesta terça-feira, o Twitter anunciou que começará a alertas os usuários sobre informações que considera enganosas sobre a doença provocada pelo novo coronavírus, inserindo um aviso ou então, em casos mais graves, as ocultando e até as eliminando.

*Com EFE

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